quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Onda de preservação, desabafo:


 

"Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”

O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto.  E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

fonte: via e-mail

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

sábado, 8 de outubro de 2011

Adele - Someone Like You (Legendado)




Voz Maravilhosa!!!!!

Fardos Inúteis






Conta uma lenda,
que dois monges
que atravessavam uma área deserta
quando diante de um rio violento,
avistaram uma linda jovem
que tentava atravessá-lo sem sucesso
Um dos monges,
não sem dificuldades,
atravessou o rio
e colocando a mulher em suas costas
conseguiu atravessar o rio em segurança.
A jovem abraçou-o agradecida,
comovida com o seu gesto e seguiu seu caminho...
Retomando a jornada,
o outro monge que assistiu a tudo calado, repreendeu o amigo,
falando do contacto carnal
que houve com aquela jovem,
da tentação de ter aquele contacto
mais directo com uma mulher,
o que era proibido pelas suas leis
e durante um bom trecho do caminho,
esse monge falou sobre a mulher
e sobre o pecado cometido
até que aquele que ajudou a jovem na travessia falou:
Querido amigo, eu atravessei o rio com a jovem
e lá eu a deixei, mas você ainda continua
carregando-a em seus pensamentos...
Assim, todos sabem que Deus
não nos dá fardos maiores
que aqueles que podemos suportar,
e muitos dos nossos fardos
já poderiam estar abandonados
em outras curvas da vida,
mas nós insistimos em carregá-los.
Levamos nossas dores
e frustrações ao extremo.
Dramatizamos demais,
elevamos ao cubo cada dor,
cada ofensa, cada contrariedade
e por isso, não conseguimos relaxar,
perdoar ou mesmo ser feliz,
pois o peso que vamos acumulando em nossas costas são demais para qualquer cristão.
Neste dia especial, eu lhe convido a uma reflexão.
Quais são os fardos que você continua carregando
e que já não estão mais com você?
Qual é a dor que você anda revivendo
e fazendo com que velhas feridas voltem a sangrar?
Por que você não consegue perdoar quem lhe magoou? Quantas oportunidades você anda deixando para trás
por estar amarrado ao passado?
Desarme-se.
Dos velhos pensamentos,
do espírito da revolta, da tristeza.
Hoje é  dia de desmontar
o velho acampamento do comodismo
e seguir adiante na longa jornada que a vida apresenta.
Quanto mais leve a sua mochila,
mais fácil a subida rumo a felicidade...

fonte: e-mail

domingo, 2 de outubro de 2011

Anjo!





A noite tem seu brilho nostálgico.
Um sentimento me assombra...
Saudade!
Anjo da noite...
Sinto tua presença...
Silênciosamente,
você me guarda,
protege...
Distante,
me rodeia...
Me acompanha...
Sinto os pêlos do meu corpo,
se arrepiar com a brisa da noite!
Fecho os olhos...
Seu olhar me envolve a alma...
Sinto seu abraço!
Minh'alma desnuda...
Tenho você ao meu lado.
Seu pensamento me envolve,
como a noite!
Me sinto amada!
Sinto seu cheiro...
Enlouqueço...
Preciso ter você aqui comigo!
Anjo dos meus sonhos!
Você é real!

Adriana Mallet

A Lei do caixote do lixo





Um dia peguei um taxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saiu do estacionamento na nossa frente.
O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós.
O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: "Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!"
Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo "A Lei do Caminhão de Lixo".
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. A medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente.
Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os seus caminhões de lixo estragarem o seu dia.
A vida é muito curta para levantar cedo de manhã com remorso, assim... Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem.
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!
Tenha um bom dia, livre de lixo!

fonte: e-mail