domingo, 29 de novembro de 2009

Torta de laranja

Aqui vai mais uma receitinha tirada do youtub. Devo dizer que ficou uma delicia...

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Relógio do coração





"Tudo tem o seu tempo determinado
e há tempo para todo propósito debaixo do céu:
há tempo de nascer e tempo de morrer;
tempo de chorar e tempo de rir;
tempo de abraçar e tempo de afastar-se;
tempo de amar e tempo de aborrecer;
tempo de guerra e tempo de paz."
(Eclesiastes)

Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.
Há semanas que duraram anos,
como há anos que não contaram um dia
Há paixões que foram eternas,
como há amigos que passaram céleres,

apesar do calendário nos mostrar
que ficaram por anos em nossas agendas
Há amores não realizados
que deixaram olhares de meses,
e beijos não dados que até hoje esperam o desfecho.
Há trabalhos que nos tomaram décadas de nosso tempo na Terra,
mas que nossa memória
insiste em contá-los como semanas.
E há casamentos que, ao olhar para trás,
mal preenchem os feriados da folhinha.
Há tristezas que nos paralisaram por meses,
mas que hoje, passados os dias difíceis,
mal guardamos lembrança de horas.
Há eventos que marcaram, e que duram para sempre
o nascimento do filho, a morte da avó,
a viagem inesquecível, o êxtase do sonho realizado
Estes têm a duração
que nos ensina o significado da palavra “eternidade”.
Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes, e na maioria das vezes

o tempo transcorrido foi o mesmo.
Mas conforme meu espírito,
houve viagem que não teve fim até hoje,
como há percurso que nem me lembro de ter feito,
tão feliz estava eu na ocasião.
O relógio do coração hoje descubro,
bate noutra freqüência daquele que carrego no pulso.
Marca um tempo diferente,
de emoções que perduram
e que mostram o verdadeiro tempo da gente.
Por este relógio, velhice é coisa de quem não conseguiu esticar o tempo que temos no mundo.
É olhar as rugas e não perceber a maturidade.
É pensar antes naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar e sorrir com as lembranças do que viveu.


"O presente é a sombra que se move

separando o ontem do amanhã.

Nele repousa a esperança."
(Frank Lloyd Wright)

(mensagem recebida por e-mail)

domingo, 22 de novembro de 2009

Frasco vazio

Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que 'sim'.
O professor tomou então uma caixa de fósforos e a vazou dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que 'Sim'.
Logo, o professor pegou uma caixa de areia e a vazou dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um 'Sim' retumbante.
O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou:
'Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes, a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdessemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Prestem atenção às coisas que realmente importam. Estabeleçam as vossas prioridades, e o resto é só areia.'
Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: Então e o que representa o café? O professor sorriu e disse: 'Ainda bem que perguntas! Isso é só para vos mostrar que por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo’.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Lançada a primeira pedra do Convento de Mafra





A 17 de Novembro de 1717...

Corria o ano de 1711 quando o rei de Portugal D. João V ordenou que se edificasse, em Mafra, um convento dedicado a Santo António. Admite-se que na origem da decisão real esteve uma promessa feita pelo próprio rei para alcançar sucessão, mas são várias as teses - e os mitos - que procuram explicar a decisão real.

António Filipe Pimentel, professor de História da Arte na Universidade de Coimbra, defende que, à luz do ambiente político-religioso da época, a teoria da sucessão é a mais consistente: “A sucessão dinástica era uma questão central na sobrevivência de Portugal como Estado-Nação independente”. D. Pedro II, pai de D. João V, só se tornara verdadeiramente rei após a morte do seu irmão, Afonso VI, que, por sua vez, não era filho mais velho. “O fio dinástico da Casa de Bragança era, então, muito ténue e o facto de D. João V estar casado há três anos sem sucessão podia reproduzir os episódios de turbulência política já vividos”, explica o especialista. A cerimónia de lançamento da primeira pedra deu-se seis anos depois, a 17 de Novembro de 1717. Desconhecidos continuam os motivos para a data escolhida, mas documentos da época demonstram que a cerimónia estava prevista para 17 de Outubro, mas foi adiada. “Para a cerimónia, D. João V mandou edificar uma igreja, ainda que em materiais efémeros, igual àquela que seria construída. Acontece que, numa das noites anteriores à data, um temporal destruiu a obra, sendo necessária reedifica-la”, diz Pimentel. Do lançamento da primeira pedra até à Sagração da Basílica, em 1730, o projecto, sob a direcção do arquitecto João Frederico Ludovice, sofreu inúmeras alterações. De convento para 13 frades passou a palácio-convento destinado a acolher 300. “Foi necessário demolir um monte que existia a nascente do edifício original, alterando drasticamente a paisagem”, refere António Filipe Pimentel. O Convento de Mafra acabou por se transformar no Real Edifício de Mafra. De acordo com o professor da Universidade de Coimbra, mais do que a promessa para alcançar sucessão, o edifício real pretendeu “dar à monarquia portuguesa uma imagem simbólica de poder”. Está-se no esplendor do Barroco, época de exteriorização do poder, e é esse ícone que o rei pretende materializar. Com a ampliação do projecto, o erário da Casa de Bragança não era suficiente para suportar os custos. O ouro do Brasil tornou-se, assim, num elemento fundamental. Apesar de o Real Edifício de Mafra ser considerado, por muitos, um desperdício de recursos, António Filipe Pimentel discorda: “Evidentemente que é o expoente máximo de um reinado que dispõe de meios económicos, mas não foi ele que absorveu o ouro do Brasil, que foi disseminado por várias iniciativas”.

(Elsa Costa
http://mediaserver.rr.pt/)

sábado, 14 de novembro de 2009

Um Pedaço de Você



Um pedaço de você já ficou no tempo,
quando você deixou de ler um bom livro,
quando não acreditou naquele amigo...
Quando não aproveitou aquele instante
para falar de amor,
quando não abraçou seu pai
e nem beijou a mãe.
Um pedaço de você se perdeu na curva,
quando abandonou o seu sonho sem tentar,
quando aceitou trabalhar onde não gostava,
quando fazia o que não suportava...
Quando disse sim,
quando queria dizer não,
quando deixou o amor morrer
antes de nascer,
por medo de sofrer…
Um pedaço de você ficou parado,
quando você não quis fazer um novo percurso,
quando se conformou com o velho,
quando ficou parado vendo o povo correr...
Quando votou em branco,
se podia escolher,
quando não apareceu
quando era esperado.
A vida pede atitude
em cada instante,
e passa por cima de quem se cala,
de quem aceita,
de quem acredita que tudo
está irremediavelmente perdido.
A vida desacata quem não se aceita,
humilha quem não se valoriza,
ensina com amor os que amam sem medidas,
ensina com dor, os que fogem das lições.
Um pedaço de você quer tudo,
outro quer se esconder.
Assim, cabe a você,
só a você,
dosar ansiedade e apatia,
ter um tempo para criar
e outro para executar...
Falar e ouvir,
ensinar e aprender,
caminhar e correr...
Amar e ser amado,
falar baixo e gritar.
ter um tempo para refletir…
Só não vale
cruzar os braços!
Só não vale
não ser você!
Só não vale esquecer:
que nada é mais importante
que você.

(Paulo Roberto Gaefke)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A Flor da Honestidade




Conta-se que por volta do ano 250 a.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. . .

Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. . .

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. . .

Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. . .

Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração, e indagou incrédula: . .

Minha filha, o que você fará lá ? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. . .

E a filha respondeu: . .

Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. . .

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato,todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. . .

Então,finalmente, o príncipe anunciou o desafio: . .

Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. . .

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo. O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. . .

Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia. . .

Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. . .

Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. . .

Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. . .

As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. . .

Então, calmamente o príncipe esclareceu: . .

Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz: A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis. . . ...

MORAL DA HISTÓRIA: Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor.


(parábola retirada de site: http://www.fabulasecontos.com.br)

sábado, 7 de novembro de 2009

Bolo de Banana

Este é um óptimo bolo para comer com um chazinho agora que o frio apareceu.Até agora todas as minhas cobaias gostaram!


Ingredientes:
- 3 bananas grandes, bem maduras;
- 1 chávena de óleo;
- 4 ovos;
- 2 chávenas de açúcar;
- 2 chávenas de pão ralado;
- 1 colher de sopa rasa de fermento Royal.

Bater, com a varinha mágica ou no liquidificador, as bananas com as 4 gemas, o açúcar e o óleo, até ficar um creme homogéneo.
Misturar depois este creme com uma colher de pau, numa taça, com o pão ralado e o fermento.
Por último, adicionam-se as claras previamente batidas em castelo.
Levar a cozer ao forno numa forma redonda untada com manteiga e polvilhada com farinha (aproximadamente 30 minutos). Quando sair do forno polvilhar com açúcar e canela.

Tirei a receita do blog:
http://comapetite.blogspot.com

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

PARA SER FELIZ!!!



Encare A vida de frente; olhos, nos olhos!
Aprecie a natureza, até a mais inóspita!
Aprenda a cuidar de si!
Aprenda a cuidar de si!
Veja algo de belo até numa tempestade.
Veja como são belas as coisas frágeis!
Valorize o espectáculo dos contrastes naturais
Não julgue nada nem ninguém pela aparência.
Descubra algo de belo, até nas coisas tristes.
Brinque sempre que lhe apeteça.
Deixe os seus pensamentos viajarem nos sonhos.
Mesmo só, sinta-se sempre acompanhado
Tente ter pensamentos coloridos.
Aceite que há sempre algo acima de si
Adapte-se às circunstâncias.
Sempre que possível ofereça flores
Acarinhe até aqueles que nada esperam de si
Uma pequena gota pode ser o início dum rio
Se não houvesse rios não haveria mar!
Sem flores não há jardins.
Tudo na vida começa por ser pequenino
Veja em cada pôr-do-sol, a promessa dum amanhã.
Aceite conselhos; troque impressões; converse.
Saiba adaptar-se às circunstâncias.
Não fale alto.
No final de cada dia, memorize tudo o que fez e
E…. aceite, que nem tudo foi feito como devia.
Dobre a coluna sempre que necessário, não vai morrer por causa disso
Depois sorria das coisas mais insignificantes
SIM….Sinta-se feliz, mesmo que tenha uma vida a preto e branco !
E, se lhe apetecer grite bem alto
EU SOU FELIZ!

(recebido por e-mail)