segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Se...




Se...
Se puderes conservar a tua calma quando todos em torno de ti desnortearem e por isso te culparem,
Se puderes confiar em ti mesmo, quando todos os homens de ti duvidarem, mas também tolerar a dúvida deles.
Se puderes esperar, sem por isso te fatigares, ser caluniado, sem teres intrigas, ser odiado sem responderes ao ódio, e mesmo assim não exaltares a tua bondade e nem falares com excessiva sabedoria.
Se puderes sonhar sem te deixares vencer pelos teus sonhos.
Se puderes pensar sem resumires no pensamento o teu único objetivo.
Se puderes aceitar o triunfo e o fracasso, sem as distinções que os separam.
Se puderes ouvir a verdade que disseste, deturpada pela má fé, para assim iludir aos parvos, ou contemplar, desfeitas as coisas a que devotastes a tua vida reunindo-as e reconstruindo-as com recursos gastos;
Se puderes juntar tudo quanto ganhaste e tudo arriscar num golpe de aposta, perder e recomeçar novamente do início sem nunca murmurares uma palavra sobre o teu prejuízo.
Se puderes estimular o teu coração, nervos e músculos a te servirem mesmo depois que eles se tiverem esgotado e assim resistir quando nada mais sobrar da tua energia, exceto a vontade que exclama: “ Resiste!”.
Se puderes falar com as multidões e manter as tuas virtudes, freqüentar os reis sem perderes a tua simplicidade.
Se nem os inimigos nem os devotados amigos puderem ferir-te.
Se confiares em todos os homens, mas em nenhum cegamente.
Se puderes preencher o inexorável minuto da tua vida com os sessenta segundos que representam o seu valor passado – o mundo será teu e tudo o que ele contém, e, o que é mais ainda, serás um homem meu filho!
fonte: internet

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