Quanto mais se sabe, maiores hipóteses de sobrevivência...
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Beber água com o estômago vazio
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Não dês toda a culpa aos outros...

"Não dês toda a culpa aos outros.
tu és capaz de reconhecer a parte
que te cabe de responsabilidade.
E se ainda tens razão para algum ressentimento,
não permitas que os outros prejudiquem o teu futuro.
Se uma porta se fecha, logo se abre uma janela.
Não deixes que os outros se aproveitem da tua dor.
Recomeça cada dia a tua vida."
(retirado do livro:
"Novos minutos de sabedoria" de Gavahe)
segunda-feira, 19 de abril de 2010
A fruta é o alimento mais perfeito…

Fruta é o mais perfeito alimento, gasta uma quantidade mínima de energia para ser digerida e dá ao seu corpo o máximo retorno.
O único alimento que faz o seu cérebro trabalhar é a glicose.
A fruta é principalmente frutose (que pode ser transformada com facilidade em glicose), é na maioria das vezes 90-95 % de água. Isso significa que ela está a limpar e a alimentar ao mesmo tempo.
O único problema com as frutas é que a maioria das pessoas não sabe como comê-las de forma a permitir que o corpo use efectivamente os seus nutrientes.
Devem comer-se as frutas sempre com o ESTÔMAGO VAZIO.
Porquê?
A razão é que as frutas não são, em princípio, digeridas no estômago: são digeridas no intestino delgado.
As frutas passam rapidamente pelo estômago, dali indo para o intestino, onde libertam os seus açúcares. Mas se houver carne, batatas ou amidos no estômago, as frutas ficam presas e começam a fermentar.
Já comeu alguma fruta à sobremesa, após uma lauta refeição, e passou o resto da noite arrotando aquele desconfortável sabor restante?
É porque não a comeu da maneira adequada. Deve comer-se fruta sempre com o estômago vazio.
A melhor espécie de fruta é a fresca ou o sumo feito na altura de beber. Não deve beber sumo de lata ou de recipientes de vidro.
Porque não?
Porque a maioria das vezes o sumo foi aquecido no processo pelo qual o recipiente é vedado e a sua estrutura tornou-se ácida.
Quer fazer a mais valiosa compra que possa?
Compre uma centrifugadora. Pode ingerir o sumo extraído na centrifugadora como se fosse a fruta, com o estômago vazio. E o sumo é digerido tão depressa que pode comer uma refeição quinze ou vinte minutos mais tarde.
O dr. William Castillo, chefe da clínica de cardiologia Framington, de Massachusetts, declarou que fruta é o melhor alimento que podemos comer para nos protegermos contra doenças do coração.
As frutas contêm bioflavinóides, que evitam que o sangue se torne espesso e obstrua as artérias.
Também fortalecem os vasos capilares, e os vasos capilares fracos quase sempre provocam hemorragias internas e ataques cardíacos.
Os chineses e os japoneses bebem chá quente (de preferência chá verde) durante as refeições. Nunca água gelada ou bebidas geladas. Devíamos adoptar este hábito!
Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão.
Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino.
Daí o valor de um chá morno depois de uma refeição. Facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda a emagrecer.
O único alimento que faz o seu cérebro trabalhar é a glicose.
A fruta é principalmente frutose (que pode ser transformada com facilidade em glicose), é na maioria das vezes 90-95 % de água. Isso significa que ela está a limpar e a alimentar ao mesmo tempo.
O único problema com as frutas é que a maioria das pessoas não sabe como comê-las de forma a permitir que o corpo use efectivamente os seus nutrientes.
Devem comer-se as frutas sempre com o ESTÔMAGO VAZIO.
Porquê?
A razão é que as frutas não são, em princípio, digeridas no estômago: são digeridas no intestino delgado.
As frutas passam rapidamente pelo estômago, dali indo para o intestino, onde libertam os seus açúcares. Mas se houver carne, batatas ou amidos no estômago, as frutas ficam presas e começam a fermentar.
Já comeu alguma fruta à sobremesa, após uma lauta refeição, e passou o resto da noite arrotando aquele desconfortável sabor restante?
É porque não a comeu da maneira adequada. Deve comer-se fruta sempre com o estômago vazio.
A melhor espécie de fruta é a fresca ou o sumo feito na altura de beber. Não deve beber sumo de lata ou de recipientes de vidro.
Porque não?
Porque a maioria das vezes o sumo foi aquecido no processo pelo qual o recipiente é vedado e a sua estrutura tornou-se ácida.
Quer fazer a mais valiosa compra que possa?
Compre uma centrifugadora. Pode ingerir o sumo extraído na centrifugadora como se fosse a fruta, com o estômago vazio. E o sumo é digerido tão depressa que pode comer uma refeição quinze ou vinte minutos mais tarde.
O dr. William Castillo, chefe da clínica de cardiologia Framington, de Massachusetts, declarou que fruta é o melhor alimento que podemos comer para nos protegermos contra doenças do coração.
As frutas contêm bioflavinóides, que evitam que o sangue se torne espesso e obstrua as artérias.
Também fortalecem os vasos capilares, e os vasos capilares fracos quase sempre provocam hemorragias internas e ataques cardíacos.
Os chineses e os japoneses bebem chá quente (de preferência chá verde) durante as refeições. Nunca água gelada ou bebidas geladas. Devíamos adoptar este hábito!
Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão.
Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino.
Daí o valor de um chá morno depois de uma refeição. Facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda a emagrecer.
(recebido por e-mail)
terça-feira, 13 de abril de 2010
SACUDINDO A TERRA

Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço.
Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria.
Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel:
Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel:
concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço.
Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço.
Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente.
Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.
O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente.
Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.
O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.
A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão.
Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra.
Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra.
Principalmente se você já estiver dentro de um poço.
O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.
Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.
Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
Recorde as 5 regras para ser feliz:
1- Liberte o seu coração do ódio.
2 - Liberte a sua mente das preocupações.
3 - Simplifique a sua vida.
4- Dê mais e espere menos.
5- Ame mais e... aceite a terra que lhe jogam, pois ela pode ser a solução,
não o problema.
QUE AMANHÃ SEJA UM DIA AINDA MELHOR DO QUE FOI HOJE!
(recebido por e-mail)
domingo, 11 de abril de 2010
Amigo é…
Amigo é aquele que não tem rosto, tem sentimento.
Amigo é aquele que não tem raça, tem coração.
Amigo é aquele que não tem preconceito e, sim, mãos estendidas.
Amigo é aquele que chora sorrindo na lágrima de nossa alegria.
Amigo é aquele que não tem hora pois toda hora é hora.
Amigo é aquele que comemora mesmo por dentro estando triste.
Amigo não tem sorriso, tem expressão.
Amigo é aquele que telefona a você, pois sabe o quanto precisa escutá-lo.
Amigo não tem beleza, tem perfeição.
Amigo não é visita, pois é sempre bem-vindo.
Amigo é aquele que não tem palavras, tem o abraço.
Amigo não tem alma, tem elevação.
Amigo não aponta seus defeitos, evidencia suas qualidades.
Amigo é aquele que nunca o esquece e sempre se alegra ao vê-lo.
Amigo sempre lhe dá seu ombro mesmo estando precisando de um.
Amigo é também o virtual que fica teclando com você.
Amigo virtual não vê a hora passar enquanto não o "vê" sorrindo.
Amigo virtual sempre lhe manda um e-mail mesmo estando com pressa e atrasado.
Amigo é sempre amigo.
Real, virtual, amigo é você!
Amor, carinho, luz, paz e enormes beijos em seu coração!
(Sandra Regina, recebido por e-mail)
Amigo é aquele que não tem raça, tem coração.
Amigo é aquele que não tem preconceito e, sim, mãos estendidas.
Amigo é aquele que chora sorrindo na lágrima de nossa alegria.
Amigo é aquele que não tem hora pois toda hora é hora.
Amigo é aquele que comemora mesmo por dentro estando triste.
Amigo não tem sorriso, tem expressão.
Amigo é aquele que telefona a você, pois sabe o quanto precisa escutá-lo.
Amigo não tem beleza, tem perfeição.
Amigo não é visita, pois é sempre bem-vindo.
Amigo é aquele que não tem palavras, tem o abraço.
Amigo não tem alma, tem elevação.
Amigo não aponta seus defeitos, evidencia suas qualidades.
Amigo é aquele que nunca o esquece e sempre se alegra ao vê-lo.
Amigo sempre lhe dá seu ombro mesmo estando precisando de um.
Amigo é também o virtual que fica teclando com você.
Amigo virtual não vê a hora passar enquanto não o "vê" sorrindo.
Amigo virtual sempre lhe manda um e-mail mesmo estando com pressa e atrasado.
Amigo é sempre amigo.
Real, virtual, amigo é você!
Amor, carinho, luz, paz e enormes beijos em seu coração!
(Sandra Regina, recebido por e-mail)
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Mozer, em "Pela Mística Dentro"
Para os adeptos de outros clubes.......um cheirinho INFERNAL!!!!
"É preciso sair do país para enxergar o prestigio e o tamanhão do Benfica
Em todo o mundo. Estive três anos em frança, no Marselha, joguei num estádio
fantástico, o Vélodrome, convivi com grande jogadores como Papin e Waddle,
mas o Benfica estará sempre no meu pensamento.
Os meus companheiros de equipa não percebiam muito o meu entusiasmo pelo
clube, já que sabiam pouco do futebol português, embora reconhecendo o
tremendo historial do Benfica.
Durante os primeiros tempos tive de aturar os comentários de Papin, logo
desde o inicio, sempre que jogávamos em casa.
Uns dias antes de cada jogo, o Papin chegava para mim e me dizia: "Mozer,
vais ver o que é um estádio cheio e um ambiente terrível." Terrível para os
outros. Não sei se o se o Papin dizia isso para me intimidar, já que era
novo no clube e não percebia muito daquela conversa. Mas para mim, sempre
pensava: "Este cara precisava de jogar no Maracanã ou no estádio da Luz,
cheios." Era o que eu pensava.
Até que, na taça dos campeões, nas meias-finais, o Benfica calhou no caminho
do Marselha. Fiquei, ao início, desgostoso, porque ia defrontar o meu
Benfica, o clube que os meus companheiros sabiam que eu adorava. Me lembro
de Sauzée, o meu zagueiro do lado me ter perguntado: "Você vai estar em
condições de jogar contra o Benfica?" Aí, senti que beliscavam o meu
profissionalismo. Nos dois, jogos joguei a duzentos por cento.
Depois do primeiro jogo, em Marselha, uns dias antes de jogarmos na Luz,
virei para o Papin e lhe perguntei: " Papin, voçê quer mesmo ver o que é um
estádio cheio, com 120 mil a gritar todos para o mesmo lado?" Engraçada a
reacção do Papin: "Voçê, está querendo me meter medo, Mozer?" Não estava não
e por isso lhe disse para esperar para ver. E já agora, tremer. Pois bem,
chegou o dia, chegámos no estádio da Luz e fomos logo indo para os
balneários. Muitos risos, muita convicção de que íamos jogar a final da Copa
dos Campeões. Lembro até que Tapie disse aos jornalistas franceses que lhe
podiam chamar de Bernardette se o marselha perdesse a eliminatória.
Antes de subirmos ao relvado, para o aquecimento, Papin ainda troçou de mim,
dizendo que estava já "tremendo de medo". E ria-se bastante.
Os jogadores foram saindo do balneário e eu atrasei um pouco, porque estava
colocando uma ligadura no tornozelo. Quandio cheguei perto do túnel de
acesso ao estádio, começo a ver os meus companheiros, compeletamente
assustados e todos do lado de dentro, não querendo entrar. Só depois percebi
que, nessa altura o Eusébio foi chamado ao relvado para receber uma
homenagem e foi aí que o estádio quase vinha abaixo. Logo no momento em que
os meus companheiros do Marselha se preparavam para entrar. Claro que
voltaram atrás assustados e me perguntado: "O que era aquilo?".
Aquilo respondi eu, é o INFERNO DA LUZ. Aí todos me começaram a me dizer
para ser eu o primeiro a avançar, subi as escadas, entrei no relvado, não
fui mal recebido e quando olhei para trás, estava sózinho. Espreitando, à
saida da escadaria estavam alguns dos meus companheiros do marselha, ainda
com um olhar de medo e só nessa altura começaram a entrar. No regresso às
cabinas, perguntei a Papin: "Já sabes agora o que é um estádio cheio e um
grande ambiente?" A resposta, nunca mais a esqueci: "Mozer, nunca vi uma
coisa destas. Tudo isto é incrível. Sempre tiveste razão, o Benfica é
ENORME!" Naquela noite, o Marselha perdeu, fiquei triste mas senti orgulho
pelo Benfica. E já agora, naquele balneário, fui o único a ter uma vitória.
Foi uma vitória moral, sobre aqueles que não acreditavam na grandeza do
Benfica."
Em todo o mundo. Estive três anos em frança, no Marselha, joguei num estádio
fantástico, o Vélodrome, convivi com grande jogadores como Papin e Waddle,
mas o Benfica estará sempre no meu pensamento.
Os meus companheiros de equipa não percebiam muito o meu entusiasmo pelo
clube, já que sabiam pouco do futebol português, embora reconhecendo o
tremendo historial do Benfica.
Durante os primeiros tempos tive de aturar os comentários de Papin, logo
desde o inicio, sempre que jogávamos em casa.
Uns dias antes de cada jogo, o Papin chegava para mim e me dizia: "Mozer,
vais ver o que é um estádio cheio e um ambiente terrível." Terrível para os
outros. Não sei se o se o Papin dizia isso para me intimidar, já que era
novo no clube e não percebia muito daquela conversa. Mas para mim, sempre
pensava: "Este cara precisava de jogar no Maracanã ou no estádio da Luz,
cheios." Era o que eu pensava.
Até que, na taça dos campeões, nas meias-finais, o Benfica calhou no caminho
do Marselha. Fiquei, ao início, desgostoso, porque ia defrontar o meu
Benfica, o clube que os meus companheiros sabiam que eu adorava. Me lembro
de Sauzée, o meu zagueiro do lado me ter perguntado: "Você vai estar em
condições de jogar contra o Benfica?" Aí, senti que beliscavam o meu
profissionalismo. Nos dois, jogos joguei a duzentos por cento.
Depois do primeiro jogo, em Marselha, uns dias antes de jogarmos na Luz,
virei para o Papin e lhe perguntei: " Papin, voçê quer mesmo ver o que é um
estádio cheio, com 120 mil a gritar todos para o mesmo lado?" Engraçada a
reacção do Papin: "Voçê, está querendo me meter medo, Mozer?" Não estava não
e por isso lhe disse para esperar para ver. E já agora, tremer. Pois bem,
chegou o dia, chegámos no estádio da Luz e fomos logo indo para os
balneários. Muitos risos, muita convicção de que íamos jogar a final da Copa
dos Campeões. Lembro até que Tapie disse aos jornalistas franceses que lhe
podiam chamar de Bernardette se o marselha perdesse a eliminatória.
Antes de subirmos ao relvado, para o aquecimento, Papin ainda troçou de mim,
dizendo que estava já "tremendo de medo". E ria-se bastante.
Os jogadores foram saindo do balneário e eu atrasei um pouco, porque estava
colocando uma ligadura no tornozelo. Quandio cheguei perto do túnel de
acesso ao estádio, começo a ver os meus companheiros, compeletamente
assustados e todos do lado de dentro, não querendo entrar. Só depois percebi
que, nessa altura o Eusébio foi chamado ao relvado para receber uma
homenagem e foi aí que o estádio quase vinha abaixo. Logo no momento em que
os meus companheiros do Marselha se preparavam para entrar. Claro que
voltaram atrás assustados e me perguntado: "O que era aquilo?".
Aquilo respondi eu, é o INFERNO DA LUZ. Aí todos me começaram a me dizer
para ser eu o primeiro a avançar, subi as escadas, entrei no relvado, não
fui mal recebido e quando olhei para trás, estava sózinho. Espreitando, à
saida da escadaria estavam alguns dos meus companheiros do marselha, ainda
com um olhar de medo e só nessa altura começaram a entrar. No regresso às
cabinas, perguntei a Papin: "Já sabes agora o que é um estádio cheio e um
grande ambiente?" A resposta, nunca mais a esqueci: "Mozer, nunca vi uma
coisa destas. Tudo isto é incrível. Sempre tiveste razão, o Benfica é
ENORME!" Naquela noite, o Marselha perdeu, fiquei triste mas senti orgulho
pelo Benfica. E já agora, naquele balneário, fui o único a ter uma vitória.
Foi uma vitória moral, sobre aqueles que não acreditavam na grandeza do
Benfica."
José Carlos Mozer

(recebido por e-mail)
sábado, 3 de abril de 2010
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